segunda-feira, 7 de outubro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Expomuseus 2013
I Feira Internacional Online de Equipamentos e Gestão Integral de Museus
Fornecedores de material técnico e empresas de serviços para museus participam da maior feira do setor. Acessem pelo link:
http://www.expomuseus.com/ESP/index.php
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Estudo atesta pico de euforia no mercado brasileiro de arte por Silas Martí, Folha de S. Paulo
Estudo atesta pico de euforia no mercado brasileiro de arte por Silas Martí, Folha de S. Paulo
Matéria de Silas Martí originalmente publicada no jornal Folha de S. Paulo em 24 de julho de 2013.
Novos números comprovam a sensação de euforia no mercado de arte
brasileiro, que cresceu 22,5% em 2012, três vezes a média mundial, de
7%, segundo um último levantamento de dados. As galerias de arte
contemporânea chegaram à arrecadação de R$ 250 milhões ao ano, enquanto
preços de obras subiram em média 15%, bem acima da inflação do período.
Outro dado também surpreende. Segundo um relatório da secretaria
paulista da Fazenda obtido pela Folha, a última edição da feira SP-Arte,
em abril, declarou R$ 99 milhões em vendas, mais do que o dobro de
2012, quando registrou R$ 49 milhões.
Essa é apenas uma fração do total dos negócios da feira, já que só as
comercializações com isenção de impostos estaduais --no caso, as vendas
de algumas obras importadas-- precisam ser declaradas dessa forma. O
faturamento total pode ter superado R$ 300 milhões porque essas
transações respondem por pouco menos de um terço do total das galerias.
Números do estudo mais recente do projeto Latitude, que reúne a
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e a Associação Brasileira
de Arte Contemporânea, obtidos com exclusividade pela Folha, também
mostram que o mercado brasileiro está mais internacional, com artistas
estrangeiros representando 22,5% dos times das maiores galerias
nacionais.
Mas galeristas e agentes de mercado relutam em estourar garrafas de champanhe.
"As vendas têm sido bem firmes, mas é fato que o gelo da festa
acabou", diz Marcia Fortes, sócia da galeria Fortes Vilaça. "Artistas
jovens no Brasil custam muito caro, então a tendência é estabilizar."
Ou seja, após atingir um pico, o mercado está mais maduro, com
crescimento "consistente e linear", segundo Ana Letícia Fialho, do
projeto Latitude. Mas galeristas preveem uma desaceleração.
COMPASSO DE ESPERA
Num cenário político e macroeconômico conturbado, com o dólar em
disparada, manifestações nas ruas e debandada de investimentos
estrangeiros, colecionadores têm ficado mais reticentes.
"Existe um compasso de espera agora", diz André Millan, um dos donos
da galeria Millan. "É lógico que as vendas estão caindo. As pessoas
estavam comprando trabalhos como se fossem caixas de Bis. Agora há um
tom de reclamação entre as galerias, não a euforia sem sentido."
Mas se o Brasil desacelera, uma saída é o mercado estrangeiro.
Segundo dados do Latitude, que serão divulgados na quinta-feira (25), só
11,5% dos clientes das galerias do país são estrangeiros, mas 50%
dessas casas participam de feiras no exterior e 30% têm parcerias com
casas de fora.
"Galerias estão vendo a internacionalização como estratégia de
sobrevivência, para quando o mercado interno não estiver tão dinâmico",
diz Monica Esmanhotto, gerente executiva do Latitude. "Estava todo mundo
acomodado, e agora vemos as galerias saírem da zona de conforto."
Outros agentes de mercado também devem se mexer.
Jones Bergamin, da Bolsa de Arte, a maior casa de leilões do Brasil,
afirma que o setor não deve sofrer uma queda brusca nas vendas, mas
precisa lidar agora com a escassez de obras-primas na praça, as chamadas
"blue chip", que são vendidas com facilidade mesmo em momentos mais
turbulentos.
Um exemplo é uma tela de Adriana Varejão leiloada neste mês --com
lance inicial de R$ 700 mil, a peça foi arrematada depois por R$ 1,5
milhão.
"Uma obra-prima tem liquidez imediata, é fácil vender", diz a
consultora de arte Cecília Ribeiro. "Mas o problema, agora, é que não
estão aparecendo essas coisas excepcionais no mercado.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Artistas internacionais apresentam portfolios no MAM-BA
Na próxima quarta-feira, 24, o Instituto Sacatar e o Atelier Coletivo VISIO. realizam a V Mostra Internacional de Portfolios, em parceria com o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA). O evento é gratuito e contará com a presença dos artistas selecionados, a partir das 14h, no Cinema do MAM.
Nesta quinta edição, o Instituto Sacatar e o VISIO. trazem o dançarino e coreógrafo Anani Sanouvi (Togo), a fotógrafa Mimi Ng’ok (Quênia), a curadora Bisi Silva (Nigéria) e os artistas visuais April Banks (EUA), Mark Greenfield (EUA) e William Wilson
(França) para apresentar seus trabalhos anteriores e os projetos que
pretendem realizar durante a residência artística em Itaparica neste
segundo semestre.
Andrea May, que integra o projeto
VISIO., afirma que a importância do evento está em “intercambiar esses
artistas que estão vindo do exterior – que é a maioria deles – com os
artistas locais, com a classe e com a imprensa”. Mediado pela artista
visual Eneida Sanches, a mostra propõe um formato dinâmico, onde as
falas e experiências dos convidados se alternam com questionamentos do
público e projeções de seus portfolios.
V Mostra Internacional de Portfolios
Quando: quarta-feira, 24/07, às 14h
Onde: Cinema do MAM (Solar do Unhão)
Gratuito
Apoio cultural: La Abuela
Mais informações: Atelier Coletivo VISIO. e Instituto Sacatar
Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais 2013 - Inscrições
O Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais tem por objetivo
selecionar projetos de proponentes do sexo feminino, em âmbito nacional,
que visem à prática de linguagens artísticas, à reflexão crítica e à
profissionalização dos processos de gestão cultural. Realizado pela
Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Ministério da
Cultura e com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, o edital
pretende contribuir para o fomento e a difusão da expressão artística
considerando o reconhecimento das mulheres nas artes visuais. Serão
contemplados dez projetos com premiações de R$ 70 mil para cada um. O
investimento total é de R$ 744.200,00.
http://www.funarte.gov.br/
http://www.funarte.gov.br/
terça-feira, 25 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Senado aprova lei que destina a museus obras de arte apreendidas pela Receita por Silas Martí, Folha de S. Paulo
Matéria de Silas Martí originalmente publicada no jornal Folha de S. Paulo em 7 de junho de 2013.
Um projeto de lei que pretende destinar bens culturais apreendidos
pela Receita Federal a acervos de museus foi aprovado nesta semana pela
Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. Se não houver
recursos, a proposta PLC 97/2011 deverá seguir direto para sanção da
presidente Dilma Rousseff.
Se aprovada, a medida pode pôr fim ao impasse de obras apreendidas
pela Receita Federal e que hoje estão sob custódia provisória de museus
públicos, como a coleção do ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira, espalhada
por museus de São Paulo.
Alvo de uma investigação por lavagem de dinheiro, o dono do Banco
Santos teve apreendido seu acervo com obras de artistas como Joaquín
Torres-García, Roy Lichtenstein e Fernand Léger.
Desde que peças nessa situação foram destinadas a espaços públicos
como o Museu de Arte Contemporânea da USP, em São Paulo, ou o Museu
Nacional de Belas Artes, no Rio, há um debate sobre que destino devem
ter essas peças, já que durante a investigação os custos de restauro e
manutenção das obras foi bancado pelo Estado.
A medida foi apresentada na Câmara pela deputada Alice Portugal
(PCdoB-BA) há dois anos e passou agora por análise da senadora Lídice da
Mata (PSB-BA).
terça-feira, 28 de maio de 2013
Intervenções artísticas na Virada tentam destacar rostos no anonimato por Silas Martí, Folha de S. Paulo
Matéria de Silas Martí originalmente publicada no jornal Folha de S. Paulo em 19 de maio de 2013.
Mesmo que o centro de São Paulo seja cheio de museus e galerias de
arte, como a Pinacoteca do Estado, o Centro Cultural Banco do Brasil e a
Caixa Cultural, a Virada Cultural deste ano levou para as ruas uma
série de intervenções artísticas luminosas e chamativas.
No vale do Anhangabaú, onde se concentrou boa parte delas, o grupo
Bijari construiu uma ponte metálica forrada de luzes vermelhas e
brancas. Quanto mais gente atravessasse de um lado para o outro, mais
vermelha ela deveria ficar, respondendo ao fluxo intenso do movimento na
Virada.
"É experimentar a arquitetura com o corpo", resume Rodrigo Brandão, um
dos integrantes do Bijari. "Esse corte no percurso entre o vale do
Anhangabaú e a avenida São João é um erro urbanístico. Quisemos criar
aqui um atalho."
Embora o atalho funcionasse na hora de cortar caminho, não ficou tão
clara a dinâmica das cores. Na noite de sábado, a ponte parecia piscar
de forma aleatória, como uma árvore de Natal desregulada, sem responder
de fato aos estímulos de quem passava por ali. De qualquer forma, servia
para iluminar uma cicatriz do tecido urbano da cidade, o vale que, em
vez de abrigar o movimento que recebe na Virada, costuma estar
abandonado e escuro.
Outro ponto do projeto era lembrar que, por baixo do asfalto do vale,
passa o rio Anhangabaú canalizado, como se os artistas despertassem ali
parte da memória da cidade. "Isso lida um pouco com a opacidade de São
Paulo, como as coisas são desqualificadas e requalificadas", diz Giselle
Beiguelman, curadora de artes visuais desta Virada. "Misturar tudo isso
aqui era um desafio interessante."
Mais adiante, também no Anhangabaú, pessoas faziam fila para entrar em
duas cabines, uma com luzes azuis e outra avermelhada, para conversar
on-line com alguém que entrasse na cabine em frente, com o detalhe que
toda a conversa seria projetada em tempo real na empena cega de um
prédio.
"É diferente, parece que mistura a internet com uma construção de
relacionamentos", diz a enfermeira Letícia Silva, que saía de uma
cabine. "Você está isolado e ao mesmo tempo exposto, mas não dá tempo de
dizer muita coisa em cinco minutos, é só uma apresentação."
Na mesma pegada de identificar rostos no anonimato da multidão, outro
projeto estampava na fachada do prédio da prefeitura um monte de gente
fazendo gracinhas diante da câmera. Eram imagens que revezavam com a
visão de onomatopeias de histórias em quadrinhos também exibidas ali,
sem muito nexo.
Enquanto alguns projetos focavam o rosto de quem passava pela Virada,
outro quis mostrar o que pensam. Numa empena cega do Anhangabaú, imagens
garimpadas do Google eram projetadas de acordo com palavras-chave
enviadas pelos frequentadores da festa via celular.
Bastaram cinco minutos diante da obra para ver que muita gente tinha
fixação por passistas de escola de samba, o ministro do Supremo Tribunal
Federal Joaquim Barbosa, Lady Gaga, beijos entre pessoas do mesmo sexo,
Raul Seixas, Marilyn Monroe e Lady Di.
"Sempre tem jogadores de futebol, lugares bonitos, artistas, músicos",
diz Rachel Rosalen, artista que assina o projeto já apresentado em Roma,
no Rio, em Basileia e Natal, com Rafael Marchetti. "Estávamos com muita
expectativa para ver o que aconteceria aqui."
Algumas quadras distante dali, no Palácio da Justiça, uma instalação
menos tecnológica chamava atenção. Na sala dos Passos Perdidos, onde
acusados aguardam a sentença que será proferida pelo júri, os artistas
Rejane Cantoni, Leonardo Crescenti e Raquel Kogan instalaram placas de
plástico espelhado que criam um reflexo parecido com uma superfície
aquática na arquitetura rígida de Ramos de Azevedo, que projetou o
prédio público.
"É aquela luz que você vê quando está dentro de uma piscina", diz
Cantoni. "Ela tem esse ar de piscina congelada, é uma máquina ótica",
completa Crescenti. Em turnos de 50 pessoas, e depois de passar por
detectores de metal, o público podia se jogar nas placas de plástico.
Por volta das 21h deste sábado (18), muitos davam cambalhotas, fingiam
mergulhar e treinavam passinhos de dança sobre o tablado de água de
mentira. "O que é mais legal é eles se apropriarem de um prédio que as
pessoas não conhecem", dizia o jornalista Paco Sampaio, deitado sobre a
obra. "É algo bonito e ao mesmo tempo poético", acrescentou seu amigo, o
cenógrafo Tobias Nunnes.
Pelo menos até 22h do sábado, era possível visitar todas as instalações
de artes visuais da Virada Cultural sem tumultos ou qualquer
dificuldade. Ruas no trajeto estavam limpas e sem sinal de problemas com
segurança.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Artes visuais a caminho da TV aberta por Renato Contente, Jornal do Commercio
Matéria de Renato Contente originalmente publicada no Caderno C do Jornal do Commercio em 26 de abril de 2013.
Série "Brasil visual", com previsão de estreia para o
próximo ano, na TV Brasil, vai trazer 13 episódios sobre a arte
brasileira contemporânea
Ao invés das molduras convencionais que protegem as obras de arte, os
contornos de uma televisão ou de um monitor de computador. Dos museus
às salas de estar, o universo brasileiro das artes visuais vai ganhar
espaço na TV aberta dentro da série de documentários Brasil visual,
atualmente em fase de gravação e com previsão de estreia para o início
do próximo ano, na TV Brasil. O programa, idealizado pela produtora
pernambucana Rosa Melo e desenvolvido em parceria com a cineasta carioca
Anna Azevedo, tem como objetivo traçar um panorama da cena artística
contemporânea do Norte ao Sul do Brasil.
A primeira temporada do projeto será apresentada pelo artista
performático multimídia Rodrigo Saad, o Cabelo, e conta com programação
visual dos artistas plásticos Lia Letícia e Fernando Peres. Em 13
episódios de 26 minutos, o público vai entrar em contato com o mundo das
artes visuais em seus principais expoentes de diversas gerações,
abrangendo variadas expressões artísticas: da instalação ao grafite,
transitando entre pintura, gravura, site specific (quando o local da
exposição faz parte da obra), videoarte, intervenção urbana, escultura e
body art.
Rosa, produtora de exposições de Paulo Bruscky e do curta Texas Hotel
(Cláudio Assis), adianta que o formato da atração não será como os
habituais almanaques televisivos. “O programa vem em um formato
diferenciado, mesclando documentário e jornalismo, com um olhar sensível
sobre os temas abordados. Além de ser uma série dedicada aos artistas
visuais brasileiros, vamos discutir questões relacionadas à produção de
arte contemporânea no País. Estamos viajando por vários Estados para
conferir de perto o que está acontecendo, conhecer as novidades para
apresentá-las ao público”, explica.
Diretoras e roteiristas da série, Rosa Melo e Anna Azevedo acabaram
de cumprir uma temporada de pesquisas no Nordeste. A dupla esteve em
Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba entrevistando artistas
como Paulo Bruscky, Daniel Santiago, Thelmo Cristovam, Ricardo
Brasileiro, Ricardo Ruiz, Dyogenes Chaves, Zé Rufino, Falves Silva,
Guaracy Gabriel, Zé Tarcísio, Solon Ribeiro, Luciana Magno, Waléria Américo e Lourival Cuquinha.
O primeiro episódio será focado na arte-correio (ou arte-postal), uma
forma de arte que utiliza a postagem de obras e a interferência de
outros artistas como processo de criação. Nomes consagrados do gênero,
os pernambucanos Paulo Bruscky e Daniel Santiago serão os principais
entrevistados do programa de estreia.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Bienal de Veneza destacará os brasileiros Tamar Guimarães e Paulo Nazareth por Silas Martí, Folha de S. Paulo
Bienal de Veneza destacará os brasileiros Tamar Guimarães e Paulo Nazareth
Matéria de Silas Martí originalmente publicada no jornal Folha de S. Paulo em 23 de abril de 2013.
Paulo Nazareth está 'reinventando a performance' com caminhadas.
Obra de Tamar Guimarães se constrói a partir de 'pensamento nômade'.
Ela faz filmes e projeções de slides que embaralham realidade e
ficção. Ele faz da vida uma performance e desaparece meses a fio para
construir seus trabalhos. Tamar Guimarães e Paulo Nazareth são os dois
artistas brasileiros, além de Arthur Bispo do Rosário, morto em 1989,
escalados para a mostra principal da Bienal de Veneza, que começa em
junho deste ano.
Tanto ela quanto ele nasceram em Minas Gerais e ganharam o mundo,
conquistando curadores como Hans Ulrich Obrist (que levou obras dos dois
à sua mostra na Casa de Vidro, em São Paulo), Adriano Pedrosa (que
trabalhou com Guimarães em seu Panorama da Arte Brasileira em 2009), e
Gunnar Kvaran, que chamou Nazareth para a próxima Bienal de Lyon.
Guimarães, que vive e trabalha em Copenhague, na Dinamarca, chama a
atenção pela construção cuidadosa de diálogos e enredos em seus
filmes-obras, quase todos calcados em clássicos da literatura, da
filosofia e do cinema. Há quase três décadas fora do país, Guimarães tem
o que alguns críticos chamam de "olhar forasteiro" para temas do
Brasil.
Nazareth não tem ateliê fixo em lugar nenhum. É famoso pela
performance em que andou de Minas Gerais até Miami e agora se prepara
para caminhar, em seu próximo projeto, da África do Sul até a França.
RAIO-X
TAMAR GUIMARÃES
VIDA
Nasceu em Belo Horizonte, em 1967. Vive e trabalha em Copenhague
Nasceu em Belo Horizonte, em 1967. Vive e trabalha em Copenhague
CARREIRA E OBRA
Esteve no Panorama da Arte Brasileira, no MAM-SP em 2009, participou da Bienal de São Paulo em 2010 e da Bienal de Charjah deste ano
Esteve no Panorama da Arte Brasileira, no MAM-SP em 2009, participou da Bienal de São Paulo em 2010 e da Bienal de Charjah deste ano
PAULO NAZARETH
VIDA
Nasceu em Governador Valadares (MG), em 1977
Nasceu em Governador Valadares (MG), em 1977
CARREIRA E OBRA
Sua performance "Noticias de América", em que caminhou de Minas Gerais a Miami, esteve na Art Basel Miami Beach. Ele estará nas bienais de Veneza e Lyon deste ano
Sua performance "Noticias de América", em que caminhou de Minas Gerais a Miami, esteve na Art Basel Miami Beach. Ele estará nas bienais de Veneza e Lyon deste ano
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