Fonte: http://vivamaisviva.blogspot.com/2009/11/navegar-e-preciso.html |
Globalizar é criar transnacionalidades. É quebrar as linhas imaginárias que definem o eu e o outro em ilhas culturais e nos transportar pelo mundo. Que tal ser um Alemão no Chile, um Francês no Paquistão ou, talvez, um Brasileiro na Islândia? A princípio a barreira que nos separa (quem sabe um dia será a única) é o idioma, tal qual um mar a ser singrado. Embarcando nesta navegação linguística, o Goethe-Institut e parceiros, como a Alliance Française, usam seus navios literatos com a habilidade de quem sabe o que fazer para transportar conhecimento. Aqui lançou-se o “Salvador – Hamburgo: Passado e Presente da Globalização”, projeto multidisciplinar entre arte e desdobramentos acadêmicos, que permitem embarques e desembarques em portos variados. No da Fotografia é possível apreciar o trabalho de quatro artistas: Cássio Vasconcellos, Gaio Matos, Bernd Kleinheisterkamp e Olivier Dubuquoy, sendo esta exposição o percentual mais vísivel de todo projeto, como a ponta de um iceberg... Teatro, Moda, Cinema, Literatura, estes se colocam um pouco mais escondidos, dependendo de um mergulho-catálogo para que aconteça a devida apreciação. De qualquer maneira navegar ainda é preciso. Só não sei se Pompeu ou Fernando Pessoa imaginariam o quanto...
Perfeito!!!
ResponderExcluirUm dos lados da Globalização é esse o de transpor barreiras, promover o diálogo intercultural
Sempre importante para a ampliação das visões